AULA Nº 6.2

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 Procedimento do Analisador Sintático

  Mostraremos o funcionamento de um AS através de exemplos:

 

Exemplos:

 

S® a ( b | Sc) | dM | e

M® {fS}* G17

 

 

Reconhecimento Canônico

 

a a b c ¬ a S c ¬ S

a a b c ® AS (G17) ®

  1. 1 a a b c
  2. 2 a a b c
  3. a 3 a b c
  4. a 5 a b c
  5. a 1 a b c
  6. a 2 a b c
  7. a a 3 b c
  • a a 4 b c
  • a a b 6 c
  • a a b 9 c
  • a a b 7 c
  • a a b c 8
  • a a b c 9
  • sucesso

    Exemplos: d f a e c

     

     

     

    dfaec ¬ dfaSc ¬ dfS ¬ dM ¬ S

    O reconhecimento canônico mostra a substituição de partes das formas sentenciais por NT.

    O reconhecimento descrito ainda não inclui a construção das formas sentenciais (árvores sintáticas).

    Autômato finito correspondente ao grafo sintático da figura (i):

     

       Carregador Sintático, Analisador Sintático e Pilha Sintática

    Análise Sintática

     

    d f a e c Símbolo lido

    Cadeia restante

    Nó visitado

    Pilha do Analisador

    Pilha Sintática

    1 2 3 4 5

     

    d

    f a e c

    0

    (0,1)

     

     

     

     

    1

     

     

     

     

     

    5

     

    d

     

    f

    a e c

    6

    (0,1) (6,2)

     

     

     

     

    8

     

    d f

     

    a

    e c

    9

    (0,1) (6,2) (9,3)

     

     

     

     

    1

     

    d f a

     

    e

    c

    2

     

     

     

     

     

    3

    (0,1) (6,2) (9,3) (3,4)

     

     

     

     

    1

     

     

     

     

     

    5

     

     

     

     

     

    7

     

    d f a e

     

    c

     

    0

    (0,1) (6,2) (9,3)

    d f a S

     

     

     

    4

     

    d f a S c

     

    $

     

    0

    (0,1) (6,2)

    d f S

     

     

     

    8

     

     

     

     

     

    10

     

     

     

     

     

    0

    (0,1)

    d M

     

     

     

    0

     

    S