Monalessa Perini
Barcellos
Contato:
monalessa@inf.ufes.br
+55 (27) 4009-2899
Esta página contém algumas informações gerais que devem ser consideradas por todos os alunos que trabalham (ou desejam trabalhar) sob minha orientação. As orientações aqui contidas não são exaustivas/completas. São alguns apontamentos importantes que visam auxiliar na condução dos trabalhos de Iniciação Científica, Graduação, Mestrado ou Doutorado realizados sob minha orientação. Ressalto que várias das informações aqui contidas dizem respeito à minha forma pessoal de conduzir os trabalhos junto a meus orientandos e à minha visão sobre práticas relacionadas ao desenvolvimento dos trabalhos, o que pode divergir de outros orientadores.
Tese de doutorado e Dissertação de Mestrado
Uma tese de doutorado ou uma dissertação de mestrado desenvolvidas em um programa de pós-graduação como o PPGI/UFES deve ser resultado de um trabalho que tenha envolvido pesquisa e habilidades relacionadas a Computação. Nesses trabalhos, como se obtém os resultados é tão importante quanto os resultados em si. Ou seja, questões metodológicas são muito importantes.
Devem ser apresentadas contribuições relevantes para o estado da arte e também para o estado da prática (i.e., devem ser apresentadas contribuições para pesquisadores e profissionais interessados no tema). Particularmente em trabalhos relacionados a Engenharia de Software, espera-se que as contribuições sejam úteis na prática e possam ser absorvidas pela Indústria.
O trabalho deve fornecer contribuições originais. Deve apresentar algo que ainda não tenha sido feito ou que tenha sido feito de forma diferente. Em uma tese de doutorado, a exigência pela originalidade da contribuição é maior do que em uma dissertação de mestrado, mas esta também precisa apresentar uma contribuição original.
Itens indispensáveis:
Projeto de Graduação
O projeto de graduação deve ser uma evidência de que o aluno é capaz de colocar em prática conhecimentos adquiridos ao longo do curso. É um texto geralmente pequeno (50-70 páginas), objetivo e focado no produto resultante do trabalho.
Itens indispensáveis: fundamentação teórica e sobre as tecnologias usadas, descrição/documentação do produto desenvolvido.
Iniciação Científica
Inclui atividades que envolvem aquisição de conhecimento por meio de leitura de materiais, experiências com tecnologias e desenvolvimento de artefatos, tais como modelos, ontologias e ferramentas.
Os resultados são documentados de acordo com o trabalho, sendo necessário produzir relatórios técnicos.
O desenvolvimento do trabalho deve obedecer às regras e aos prazos determinados nas normas que o regem. O aluno é responsável pelo seu trabalho e pelo cumprimento dos prazos. Deve se informar sobre prazos, requisitos e procedimentos que devem ser realizados e se planejar adequadamente para cumpri-los. Essas informações, geralmente, estão disponíveis no site do PPGI (para Mestrado e Doutorado), no site do curso (Ciência da Computação ou Engenharia de Computação) e no site da PRPPG (informações sobre Iniciação Científica). Algumas informações relevantes das quais o aluno deve estar ciente:
Aluno de doutorado: prazos e requisitos para Exame de Qualificação, Defesa de Proposta de Tese e Defesa de Tese de Doutorado; procedimentos para realização de matrícula, marcação de banca e realização de defesa.
Aluno de mestrado: prazos e requisitos para Defesa de Dissertação; procedimentos para realização de matrícula, marcação de banca e realização de defesa.
Aluno de Graduação: disciplinas nas quais precisa de matricular para realizar o Projeto de Graduação, procedimento de matrícula e prazos para apresentação do trabalho considerando o calendário acadêmico.
Aluno de IC: prazos de entrega dos relatórios (parcial e final).
ATENÇÃO: alunos de mestrado ou doutorado devem estar atentos à qual versão do Regimento do PPGI se aplica em seu caso. A versão válida para o aluno depende da sua data de ingresso no Programa. Dessa forma, requisitos e prazos podem ser diferentes entre os alunos.
Os resultados do trabalho devem ser documentados em um texto que é o principal artefato utilizado para a avaliação do trabalho.
Teses e dissertações não têm um formato padrão pré-definido pelo PPGI. Embora haja algumas diretrizes gerais para a estrutura do texto (Introdução, Fundamentação Teórica, Proposta, Avaliação, Conclusão), cada trabalho segue uma estrutura particular, a ser definida em conjunto com o orientador.
Monografias devem seguir o formato definido pelo Colegiado do curso do aluno (geralmente, o formato encontra-se disponível no site do curso).
Relatórios de IC (parcial e final) devem seguir o formato definido no edital de ingresso do aluno (geralmente, o formato encontra-se disponível no site da PRPPG).
O desenvolvimento de um trabalho vai desde sua concepção até sua concretização por meio de artefatos. De maneira geral, o trabalho envolve quatro grandes desafios:
Inicial: definir o tema (qual é o tema de interesse a ser tratado no trabalho?)
Seguinte: delimitar o escopo (dentro do tema de interesse, qual problema se deseja tratar?)
Próximo: definir o que fazer (considerando o problema identificado, como se pretende resolvê-lo? O que será proposto? Como o artefato proposto será construído e avaliado?)
Último: fazer (realizar atividades para produzir o que foi definido anteriormente).
Como o próprio nome diz, orienta o desenvolvimento do trabalho. Assim, não é o responsável por fazê-lo.
Não deve ser considerado a única fonte de conhecimento para o aluno, pois o conhecimento do orientador é limitado e o trabalho do aluno deve ir além do que é de conhecimento do orientador.
Alerta e orienta principalmente sobre a qualidade do trabalho, direções e oportunidades.
Não é gerente de projeto! Não é de sua responsabilidade elaborar cronograma detalhado para o desenvolvimento do trabalho e ficar monitorando se o aluno cumpriu ou não as atividades. O orientador auxilia o aluno nesse sentido, mas o compromisso com o cronograma é primordialmente do aluno.
Independente do nível (IC, graduação, mestrado ou doutorado), o aluno deve:
“Fazer por fazer” dá trabalho sem prazer e provavelmente o único resultado será o título/certificado. Fazer um bom trabalho é mais prazeroso, permite desenvolvimento pessoal e intelectual, possibilita boas publicações e boas experiências, pode levar a prêmios, reconhecimento pela comunidade e influência sobre outros trabalhos. Trabalhos bem feitos abrem portas para outras oportunidades.
A seguir são apresentadas algumas orientações gerais. Algumas delas são particularmente importantes para alunos de mestrado e doutorado, embora também sejam pertinentes (e importantes) para alunos de IC e PG (Projeto de Graduação).
Alunos de IC, mestrado e doutorado devem trabalhar (pelo menos em alguns horários) no laboratório do NEMO. Essa exigência também vale para alunos de PG, porém é mais flexível para eles, pois dependendo do tema e do horário das aulas e do estágio/trabalho, a presença no laboratório pode ficar inviável ou contraprodutiva para esses alunos. A flexibilidade vale também para casos excepcionais (e.g.,, aluno que mora fora de Vitória, aluno de mestrado ou doutorado com emprego, etc.). Para usar o laboratório do NEMO é preciso se informar sobre a alocação de espaços para que seja possível ter um computador, um monitor ou um espaço em bancada alocado para uso de acordo com a demanda. Em algumas situações especiais (e.g., restrições impostas por questões de saúde ou limitações do espaço físico), a presença no laboratório pode ser dispensada.
Embora os trabalhos sejam individuais, geralmente há interseção com trabalhos de outros alunos. Dessa forma, é importante desenvolver o trabalho interagindo com outros alunos para que o compartilhamento do conhecimento contribua para o amadurecimento do trabalho e do aluno. É fundamental criar afinidade com outros membros no NEMO e, quando possível, criar grupos de estudo colaborativo. Passar um tempo trabalhando no laboratório pode contribuir nesse sentido.
Participar de seminários, palestras e reuniões do NEMO é muito importante. Embora alguns temas possam não parecer importantes para o trabalho individual, ver a experiência de colegas apresentarem seus trabalhos, serem questionados e exporem suas dúvidas e ideias auxilia no crescimento intelectual. Participar de palestras e similares contribui para amadurecer/consolidar conhecimento existente, criar novo conhecimento e fomentar novas ideias.
Participar da defesa de trabalhos de outros alunos é muito importante, particularmente para alunos de mestrado e doutorado. Observar defesas de trabalhos muito bem feitos e outros nem tão bem feitos aguça o senso crítico do aluno e o ajuda a se preparar para a defesa do seu trabalho. Todo aluno de mestrado ou doutorado deve assistir a defesa de trabalhos antes de defender o seu. E não basta assistir apenas a apresentação do aluno na defesa. É importante observar os comentários, sugestões e críticas dos membros da banca, para conhecer diferentes percepções de quem lê um trabalho acadêmico e ver como podem ser as interações durante o período de arguições e discussões.
É preciso ter independência do orientador. Precisar da orientação e ajuda do orientador é esperado. Porém, depender do orientador para tudo demonstra falhas no perfil do aluno, particularmente para alunos de mestrado e doutorado. Isso provavelmente será refletido na qualidade do trabalho (se o orientador tiver tempo para atender todas as solicitações do aluno, o trabalho ficará bom, caso contrário, não – isso é sinal de dependência em excesso).
ALERTA: alunos muito dependentes tendem a ficar no fim da fila de pendências do orientador, pois têm muitas demandas e o orientador precisa atender as demandas de todos os orientandos (e outras, além das orientações). Com isso, a produtividade no trabalho cai.
O aluno deve ser capaz de apresentar ideias e sugestões pertinentes para a melhoria e desenvolvimento do trabalho. Algumas vezes, considerar apenas o que orientador propõe/sugere leva a limitações no trabalho. O orientador não sabe tudo… Muito pelo contrário! O desenvolvimento de um trabalho é um processo de aprendizado mútuo e, ao final, espera-se que o aluno seja o maior conhecedor/defensor do seu trabalho. Ideias e sugestões podem ser instigadas pela presença do aluno na apresentação de outros trabalhos, pela leitura de materiais e por discussões realizadas com outros colegas e professores.
O aluno deve desenvolver a habilidade de escrita. Não é função do orientador ser corretor de texto do aluno! Correções e melhorias em geral feitas pelo orientador ao revisar os textos são esperadas. Textos praticamente reescritos pelo orientador são inadmissíveis! Em caso de muitas dificuldades, pode-se fazer cursos de redação de trabalhos acadêmicos ou contratar serviços que auxiliem na revisão de textos. Antes de apresentar texto para o orientador, sempre que possível, é interessante submetê-lo à revisão de outros colegas, para obter uma percepção externa acerca do texto. Por exemplo, formem duplas (ou grupos de alunos): um pode ajudar a revisar o trabalho do outro.
ALERTA: materiais com escrita desleixada, de baixa qualidade ou com excesso de erros básicos de escrita (que demostra que não houve esforço ou preocupação do aluno em produzir o material) não serão revisados por mim até que tenham o mínimo de qualidade necessária para serem revisados.
O aluno deve se organizar e elaborar um cronograma para seus trabalhos. Importante: ao elaborar o cronograma, é preciso considerar que o orientador normalmente não dará retorno rápido dos materiais submetidos à revisão. Lembrar que o orientador tem vários orientandos, dá aulas, participa de comitês, organiza eventos, escreve artigos, realiza outras pesquisas com outros pesquisadores, tem deadlines que precisa cumprir, desempenha papéis administrativos, tem vida pessoal, precisa de férias… Ao enviar um material para revisão, considerar que serão necessários, pelo menos, 15 dias para obter retorno. Sempre que possível darei retorno rápido, mas dependendo do tamanho da fila de pendências, o trabalho pode levar vários dias até poder ser revisado. Ao planejar seu trabalho, o aluno deve considerar o tempo que o material estará em revisão e planejar atividades para realizar enquanto aguarda retorno.
Produzir resultados com qualidade ao invés de “entregar de qualquer jeito”, para dizer que fez a atividade ou cumpriu o prazo.
ALERTA: a entrega subsequente de materiais de baixa qualidade será entendida como sinal de que o aluno não está melhorando ou não está se esforçando o suficiente. Resultados subsequentes com baixa qualidade que indiquem que o aluno não está se esforçando ficarão no final na fila, poderão ser revisados com menos dedicação e, em casos extremos, não serão revisados.
Em relação aos prazos: caso o aluno atrase o desenvolvimento do seu trabalho e, algum tempo depois, decida acelerar o ritmo para compensar o atraso, é necessário considerar que o orientador pode estar envolvido com várias atividades que não permitirão que ele acelere as revisões ou aumente a frequência de reuniões para acompanhar o novo ritmo do aluno. Em outras palavras: não adianta deixar para fazer tudo na reta final, pois o orientador pode não estar tão disponível quanto o aluno neste momento. Ainda: em casos de concorrência de trabalhos entregues simultaneamente para revisão, os alunos que têm histórico de cumprir seus compromissos e prazos e os trabalhos com deadline (por exemplo artigos a ser submetidos) têm prioridade.
Sobre reuniões: em Estudos Dirigidos ou durante o desenvolvimento de artefatos que demandem discussões frequentes, reuniões serão regulares e mais frequentes. Porém, para reuniões acerca de demandas individuais em geral, o agendamento se dará principalmente por demanda. Alunos com demanda para reunião devem entrar em contato solicitando agendamento. É importante atentar-se para o fato que o orientador não vai ficar “correndo atrás do aluno” para saber se ele tem demanda ou não. Também é importante lembrar que o orientador tem vários outros compromissos e que o agendamento estará sujeito à disponibilidade de horário. Em alguns casos, a demanda pode ser atendida prontamente. Em outros, podem ser necessários alguns dias até haver horário disponível.
Orientador não é gerente de projetos! Dessa forma, o papel do orientador não é realizar reuniões a la Scrum, apenas para checar se algo foi feito ou não. Cada aluno deve cuidar do seu próprio projeto e controlar seus prazos, atividades e entregas. Se o orientador tiver que ficar gerenciando em detalhes cada atividade que cada aluno faz (ou não faz), não sobrará tempo para discutir aspectos das pesquisas em si, o que envolve conteúdo, resultados e decisões que precisam ser tomadas ao longo dos trabalhos (publicações, banca, etc.). Discutir nas reuniões questões gerenciais sobre o andamento dos trabalhos (e.g., próximos passos, prazos etc.) é necessário. No entanto, esse não deve ser o único tópico de discussão das reuniões.
Para que o aluno possa apresentar/defender seu trabalho, é necessário que o orientador esteja de acordo. O mesmo se aplica para a submissão de artigos. Artigos sobre o trabalho realizado com o orientador só podem ser submetidos a conferências/periódicos com a anuência do orientador. Isso significa que o aluno não pode “sumir” e aparecer com um trabalho “pronto” às vésperas do encerramento de seu prazo, comunicando que está pronto para defender/apresentar. O orientador precisa ter conhecimento do trabalho e fazer a devida leitura/revisão para estar de acordo com a defesa/apresentação do trabalho. O mesmo vale para submissão de artigos.
Alunos de IC, mestrado e doutorado devem criar seu curriculum na Plataforma Lattes (curriculum Lattes) e mantê-lo atualizado pelo menos duas vezes no ano (Julho e Dezembro), para sincronizar com a atualização necessária no PPGI para coleta de dados.
Alunos de mestrado e doutorado devem estar informados sobre questões relevantes relacionadas à pós-graduação como, por exemplo, funcionamento do Qualis e índices bibliométtricos. O aluno deve ser capaz de identificar o estrato Qualis de periódicos e conferências de interesse para submissão de artigos, uma vez que precisa atender requisitos no PPGI que são estabelecidos considerando os estratos Qualis. Um resumo com informações gerais sobre o Qualis 2020 encontra-se disponível aqui.
Para a elaboração de textos (artigos, relatórios, monografia, dissertação ou tese) o aluno pode recorrer à leitura de textos já finalizados/publicados por outros alunos. Usar material de qualidade como exemplo auxilia no entendimento de como deve ser o texto que o aluno vai produzir. Mas, é importante que sejam utilizados materiais de qualidade como exemplo, caso contrário o efeito será oposto ao desejado.
O aluno deve manter um registro de acompanhamento das reuniões realizadas com o orientador, onde devem ser registradas informações acerca das decisões tomadas durante a reunião e atividades definidas. Esse documento vai servir como um histórico do desenvolvimento do trabalho, facilitando o acompanhamento dos trabalhos e o avanço em reuniões subsequentes. O documento deve ser compartilhado no GoogleDocs e seguir o formato disponível aqui.
Em situações que requerem a assinatura do orientador (e.g., ficha de matrícula do PPGI, declaração de orientação, etc.), o aluno deve entrar em contato com a devida antecedência avisando o orientador sobre a necessidade de assinatura, a fim de viabilizar a assinatura dos documentos no prazo.
Em alguns casos, trabalhos de graduação (PG) são relacionados a trabalhos de alunos de mestrado e doutorado. Nesses casos, alunos de PG podem trabalhar sob coorientação de alunos de mestrado ou doutorado, que são responsáveis por realizar o acompanhamento mais fino das atividades do aluno de graduação.
Alunos de mestrado e doutorado devem ter bom domínio da língua inglesa. A maioria dos materiais para leitura encontra-se em inglês e os artigos serão produzidos em inglês. O aluno deve ser capaz de escrever seus artigos. O orientador não é tradutor de artigos! Escrever os artigos em português e pedir a alguém para traduzir não é a melhor opção, pois a tradução pode afetar o conteúdo do artigo, altera a quantidade de páginas e requer novas revisões do artigo antes da submissão, o que torna o processo de preparação do artigo mais lento e trabalhoso. Caso o aluno não tenha domínio suficiente da língua inglesa para escrever seus artigos, deve buscar capacitação. Ao escrever textos em inglês, recursos como o Google Translator, Linguee, DeepL e outros podem ser utilizados como auxílio, mas com muita atenção. O texto em português não pode ser simplesmente traduzido pelas ferramentas de tradução, pois o resultado não terá a qualidade necessária. Usar ferramentas de tradução não significa ser capaz de escrever os próprios textos em inglês! Recomenda-se, também, o uso de corretores (e.g., Grammarly) para identificar erros mais simples (e.g., typos) no texto. Mas, é preciso usar essas ferramentas com cuidado para não aceitar sugestões de alteração equivocadas. Ou seja, mesmo para usar as ferramentas, é preciso ter conhecimento da língua.
Ainda sobre a língua inglesa: além de a habilidade de escrita ser necessária a alunos de mestrado e doutorado, esses alunos devem também desenvolver sua capacidade de comunicação em inglês, para que possam apresentar seus artigos em conferências internacionais, participar de palestras, interagir com pesquisadores internacionais que visitem o NEMO e usufruir de outras oportunidades que podem surgir ao longo do curso. Particularmente no âmbito do doutorado, a comunicação em inglês é crucial para aqueles que têm interesse em realizar doutorado sanduíche.